domingo, 9 de junho de 2013

Lista de Filmes do Feriadão

Há muito tempo não faço uma postagem, sabe como é, faço matemática, então perco muito tempo vendo seriados (hehehe). Perguntaram que filmes eu vi nesse feriado, eu não sabia dizer, de tantos que haviam sido. Portanto, resolvi dar um parecer rápido de todos os que eu me lembrar, filme ou seriado. 

The Loved Ones

Na verdade, esse eu não vi no feriado, vi agora há pouco. Estava procurando por filmes de terror e me deparei com esse num site. Ele ganhou prêmio no Festival de Toronto, e filmes que ganham prêmios em festivais, em geral costumam ser bons (pelo menos os do Festival de Sundance eu curto). É a história de um cara que recusa ir com uma garota pro baile de formatura e ela é uma lunática sádica que se vinga dele. Não é aquele trash americano ridículo estilo Megan Fox naquele filme da Garota Infernal (não vi e nem quero, mas sei que é lixo). É um filme sádico, mas não sei dizer o quanto, porque depois de eu ter visto A Centopéia Humana 1 e 2, Laranja Mecânica e A Serbian Film, ando tão vacinada com filmes de sangue e mutilações! Acho até estranho isso. Não sei porque esses filmes me atraem (vai ver eu tenho um lado psicótico escondido, hahahaha), mas sempre fico curiosa pra ver essas coisas. Bom, sobre o filme, ele é, digamos, ok. Não é chocante (no meu ponto de vista), mas não chega a ser super bobo. Pra quem gosta de sangue e sadismo, boa pedida. 

The Dark Knight Rises, ou vulgo Batman 3

Amei, amei, amei, mas confesso que curti mais quando vi pela segunda vez. Na verdade, não cheguei a achar genial quanto o segundo filme, mas aquelas vozes de fundo batucando e gritando aquele som repetitivo do começo do trailer é FAN-TÁS-TI-CO! Não vou comentar muito, porque todos já conhecem o filme. Quem ainda não conhece, CORRAAAAAAAAAA pra ver, clássico. Ponto. Mais uma coisa: quero filme com o Robin!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Por que tudo o que é bom acaba?

Game of Thrones (3x09)

Sensação da semana passada, tem até vídeo no YouTube sobre a reação das pessoas ao episódio. Eu havia esquecido que o episódio saía no domingo (raro isso), então só fui vê-lo na segunda graças a comentários no facebook sobre ele. Os comentários eram muito instigantes, dizendo que o episódio era foda e que tinha uma reviravolta chocante. Cada episódio tem uns 52 minutos. Eu estava nos 40 minutos e nada. Então comentei no face com uns colegas: "Gente, é esse o episódio mesmo? Porque até agora não vi nada". E recebi a resposta: "Ana, veja até o ÚLTIMO SEGUNDO". Caracaaaaa, não acreditei. Foi sensacional!!!! Pra mim, seriado bom é assim mesmo: realista (no sentido de que não é previsível, qualquer um pode morrer, mesmo que seu personagem seja símbolo de integridade e nobreza, afinal, na vida real, bonzinho se fode do mesmo jeito). Amei, fantástico. Se você ainda não vê o seriado, amigo, está perdendo...

The Jane Austen Book Club

Esse filme eu já havia visto há um tempo, mas depois de tanto sangue e violência (vide os três filmes acima), precisava de algo light. Então, resolvi ver esse: fofíssimo! Pra aqueles que são fãs de Jane Austen, doce e lindo. Não é nada clássico ou inesquecível, mas uma ótima pedida pra uma tardezinha gostosa e leve. É a história de algumas mulheres e um cara que se reúnem para discutir os livros, e ao mesmo tempo, têm que lidar com suas próprias histórias, e todas elas, de alguma forma, se relacionam com os livros, muito bom. Bem água com açúcar.


Mama

Num daqueles dias Quero Ver Terror de Fantasma, peguei Mama. Gente, não sei o que aconteceram com aqueles filmes que deixavam a gente com o c¨*% na mão. Eles tentam colocar histórias profundas junto e fica uma merda. Lembro-me bem da época do Pânico, Jason, Freddie. Eram toscos sim, mas não chegavam a ser trashs e cumpriam o objetivo: deixar a gente morrendo de medo! Hoje, ou é realista demais (vide Zodiac, nunca me esqueço de certa cena), o que não é ruim, mas muito denso, ou é tosco demais. Mama fica no segundo caso. Chato, minha gente, muito chato. O fim é uma merda, tentaram humanizar a coisa e ficou pior. Continuei indo pro meu quarto sozinha a noite. Se alguém tiver uma dica boa, por favor, adoraria saber!! Ah, esse filme é sobre um cara que, não sei por quê, mata a esposa e foge com a duas filhas pro meio de uma floresta e encontra uma cabana. Ele morre e as filhas ficam sendo criadas por um ser que chamam de Mama. O cara tem um irmão gêmeo que encontra as meninas depois de 5 anos e passa a cuidar delas, junto com sua namorada. Ela começa a perceber coisas estranhas e tenta saber quem é Mama. E assim vai. As menininhas interpretam muito, isso é fato. E última coisa: você vai ficar umas horas dizendo: "Mama!". Meu, isso é que nem chiclete!

Drive

Não é Taxi Driver com o DeNiro. É um novo com o Ryan Gosling. O cara é muito hot, mas tenho que dizer: não curto ele atuando, é meio introspectivo demais. Se tem uma coisa que eu não curto muito em filme, é essa mania do diretor de criar um momento com a câmera em que o ator fica em silêncio, focalizado, numa tentativa de envolver o espectador com o momento. Tudo o que eu penso é: "quando é que vai acabar essa cena e alguém vai falar alguma coisa?". Muito parado, as cenas legais são poucas, não curti. Sem contar que eu nem lembro de cena dele sem camiseta, triste. A história é de um cara que é motorista pra bandidos de bancos, ele é bem metódico. Acaba conhecendo uma moça que tem um filho e um marido na prisão. Quando ele é libertado, o motorista resolve ajudá-lo num trabalho que deve fazer, para poder salvar a família. Sai tudo errado e o personagem de Ryan vai se vingar.

O Lugar Onde Tudo Termina (The Place Beyond The Pines)

Outro filme com Ryan Gosling (não, não sou fã do cara, pura coincidência). Esse filme é melhorzinho, mas se tem uma coisa que eu estou me cansando é esse bando de adolescente emo que fica se drogando e adora criar problema e achar que a vida é uma bosta, e ficam nessa berlinda entre a morte e a vida zumbi. O que anda acontecendo com os jovens? Por favor, quem quer começar a discussão? rs. O filme é legal por um lado, porque o conflito principal muda inesperadamente. É uma história bem contada. Pra não dar spoiler, vou dizer que começa com um cara que descobre que tem um filho e passa a roubar bancos para poder sustentá-lo. O filho mora com a ex-namorada e o namorado dela. O cara se encrenca em um dos roubos e um policial o encontra. O filme agora se concentra na história do policial interpretado por Brian Coopler, bem em alta depois da indicação ao Oscar. Se eu disser mais, terei que dar spoiler, então ficamos por aqui. Tem que gostar do estilo pra ver, não é filme de sessão de tarde.

Valente (Brave)

Sabe aqueles desenhos da Pixar que você se encanta? Pois é, esse NÃO é um deles. O filme é pra lá de chato, nada tocante. Depois que fizeram Up, vai ser muito difícil superar. Não entendi o que aconteceu com o enredo. Não tem nada de encantador, o pai é um idiota que chega a dar raiva, a relação da mãe e da menina em nada encanta. Faltou história, faltou coração. Não vale a pena ver, nem pra passar o tempo.




End of Watch (Marcados Para Morrer)

Esse filme é bom. Começou uma onda de filmarem com câmera comum, como se fosse gravação, vide Atividade Paranormal. Mas o filme não deixa de ser criativo por isso. Ele parece muito verídico, as atuações são excelentes. São dois policiais muito brothers que mostram o dia-a-dia deles como policiais. Eles acabam prendendo uns criminosos e descobrindo uns casos muito horríveis. Isso rende a eles medalhas e fama nas ruas, sendo esse último algo muito ruim. Tudo culmina para uma emboscada. Muito bem feito, também não é filme de sessão de tarde, e tem que ter coração pra ver, porque é muito tenso. Só um coisa que eu tenho que criticar: por que eles criam esses personagens de gangues de rua falando mais "Fuck" do que qualquer outra coisa? Funciona assim: "I wanna a glass of milk" vira "I fuck wanna a fucking glass of fucking milk." WTF?! A Síndrome do Fuck. Será que tem cura? Porque chega a ser enjoativa, e até meio forçado. Não é possível que existam pessoas que falem assim mesmo.

O Hobbit

Encantador, se não viu, vá ver. Mas tenho que confessar que o filme é pra quem curte Senhor dos Anéis, não acho que agrade a todos, mas eu acho fantástico. Não chega aos pés de Senhor dos Anéis, mas é bom mesmo assim. Eu já tinha visto no cinema, mas resolvi ver de novo, dessa vez com meu velho (papis!).






Parker

Amo filme de ação, e num daqueles dias "Quero ver filmes de ação" resolvi arriscar com Parker, afinal, é com nada mais nada menos que Jason Staham. Devia ter suspeitado que o filme seria uma merda quando vi Jennifer Lopez no elenco. Ela está tão ruim no filme que dá até pena. A personagem dela é um chata carente e besta. Não perca seu tempo, nem pra diversão serviu, muuuuuuito ruim, o pior que ele já fez (se alguém conhecer um pior, me avise). Só vale quando ele tira a camisa. Ele é muito hot, meu deus... 




O Mágico de Oz

Amo Rachel Weisz, acho ela a atriz mais linda de Hollywood. Ela está fantástica no filme Agora, quem sabe eu até fale dele. Mas sinto muito por ela por ter feito esse filme. Ok, é um filme infantil, mas Oz, que imagino que em algum momento deveria nos cativar, é muito chato, não cativa, a Mila Kunis com aquela voz rouca de bruxa má não convence, ela é muito ruinzinha, coitada, e só a Rachel salva. Ela interpreta muito. O resto, porcaria, efeitos ruins, não curti. Não vou dizer que é "inassistível", mas vale para um daqueles dias que você, que não faz matemática, não tem nada pra fazer e só quer passar o tempo. O trailer é tão bom! Pura enganação. 






Battleship (aquele com a cantora Rihanna)


Ruim. Ruim. Ruim. Ponto. Clichê do começo ao fim. Ponto. Nem os efeitos superam o fato de que é muito ruim. Ponto.









Life of Pi

Existe sim relação com o número pi da matemática! Mas não influencia em nada no filme, rs. Cativante, imagens lindas. Demorei pra ver porque sempre acho que filme que concorre a Oscar tem que ser visto no momento certo, pois deve ser saboreado. Ainda estou para ver Amor. É a história de um menino que viaja com os pais num navio de mudança junto com os animais do zoológico onde costumava trabalhar. Ocorre um acidente no mar e todos morrem, salvando-se apenas o menino e um tigre. Durante o período no mar, mostra o garoto tendo de lidar com o tigre dentro do barco, chega a ser engraçado. Vibrante, tocante, lindo. Só me frustrei com uma coisa no final, mas não vou dar spoiler. Vale a pena ver sim, mas com imagem boa e em tela grande! E num momento especial. 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

O Filme Mais Louco do Feriado!

Assisti a vários filmes esse feriado. Dramas, romances, e aí cansei. Queria terror. Fui ver The House of The End of the Street. Ah, muito mais ou menos. Então, fui à procura de outros filmes no estilo e achei um site com os 50 melhores filmes de 2012. Em terceiro lugar estava esse: Cabin in the Woods, em português, Segredo da Cabana. Cinco amigos: a santinha, a soltinha loira, o atlético gostoso bobão, o viciado em drogas, também bobão, mas que, aparentemente, tem um senso melhor das coisas, e o corajoso que fará par com a santinha. Típico, certo? História: os 5 vão passar um fim de semana numa cabana no meio de uma floresta. O lugar é esquisito, a cabana dá arrepios. Começa a bebedeira, o sexo, as brincadeiras... bom, parece um filme manjadíssimo, certo? Eu também achei. Mas fui até o final por causa de uma crítica que eu li do cara que disse que era o terceiro melhor filme de 2012: você é surpreendido. E eu fui mesmooo!!! O filme acabou e eu rindo, porque eu não estava acreditando no que havia acontecido! Filme mais louco que eu vi nesse feriado! Não sei porque, mas me lembrou tanto zumbilândia... não na história, longe disso (quase), mas na essência. Beirando meu TOP 5 de melhores filmes que eu já vi! Quero ver de novo, com certeza! Amo o estilo! Aproveitem! E o trailer não tem tanto spoiler, rs.


domingo, 17 de março de 2013

Moonrise Kingdom





















Sempre tive curiosidade de ver o filme, desde que saiu, por causa do nome. Ele causa a sensação de que algo muito maravilhoso está para ser descoberto. Hoje resolvi, finalmente, vê-lo. A história é ao mesmo tempo conhecida mas contada de um jeito muito diferente. Menino e menina fogem juntos por causa dos problemas com família e da vida, se apaixonam e decidem ficar juntos. É uma história vivida por crianças, muito inocente e ao mesmo tempo madura, com alguns atores adultos muito conhecidos como Bruce Willis, Edward Norton e Bill Murray. Crítica: não achei as crianças brilhantes, acho que poderiam ter escolhido melhor nos atores, mas não desmerece o filme; a atmosfera da história é meio depressiva, o casal de jovens que foge é um tanto quanto problemático: o garoto é órfão e a garota tem problemas familiares. É diferente das histórias infantis que estamos acostumados a ver, mas eu não desprendi um minuto do filme. Pra quem não sabe, concorreu ao Oscar de melhor roteiro original, escrito por Wes Anderson, também diretor, e Roman Coppola, quem todo mundo conhece. Perdeu para Quentin Tarantino com Django, mas afinal, pra quem não viu Django, é muito bom mesmo, nem dá pra comparar. Moonrise Kingdom é boa opção pra quem quer sair da rotina dos filmes parecidos, rs, e ver algo novo. Pretendo conhecer mais coisa do Wes Anderson depois deste. Não sei se vou me tornar fã. Ele realmente tem um estilo diferente. É dele o filme Viagem a Darjeeling, aquela história louca da viagem de três irmãos (acho que é isso, faz muito tempo que eu vi). Moonrise Kingdom tem um título encantador, e é um lugar encantador. A trilha sonora é fanstástica. Algumas cenas me lembram algo do filme francês, e outras são engraçadas, principalmente quando são contracenadas pelos veteranos. Alguns diálogos são muito bons. Vale a pena ver, só o trailer já um grande atrativo!


domingo, 27 de janeiro de 2013

Django Livre

Se você já viu Pulp Fiction, Cães de Aluguel, Kill Bill, Bastardos Inglórios, sabe que Quentin Tarantino é expert em diálogos muito bem elaborados e em muito sangue, muito sangue MESMO. E essas são as marcas de seus filmes. Adoro Tarantino por isso. Nem sempre existe um por quê de certas conversas ou cenas, mas são tão boas, tão boas, que são necessárias. Django Livre é um dos mais novos filmes de Tarantino, e, como era de se esperar, sangue. Porém, não muito sangue (você até pode discordar, mas depois de ter visto Kill Bill, achei pouco). Sobre os diálogos, havia lido uma crítica dizendo que não eram tão bons quanto Quentin é capaz de fazer. Detesto ler críticas antes, porque eu vejo o filme pensando nelas. Detesto mais ainda ter que concordar com elas. Os diálogos quase beiram o comum, salvo algumas pitadas Tarantino, mas apenas pitadas. O sotaque mantém. O filme se torna menor por isso? Não sei dizer. Eu gostei e não consegui parar de ver. O engraçado for assistir e pensar: "Esse filme não pode ser do Tarantino." Aí vem outra cena e eu penso: "Sim, esse filme definitivamente é do Tarantino." E outra cena e acho que não é. Depois, você ouve a trilha sonora e pensa que é. Quando termina, você conclui que é indubitavelmente dele, mas tenho que dizer: Quentin parece ter amolecido um pouco, e se entregado a alguns clichês. Não sou expert, mas foi a sensação que tive. De qualquer forma, nenhum arrependimento de ter visto o filme. Ele prendeu minha atenção, a história é boa, e, apesar das críticas que escrevi, é Tarantino, portanto é diferente do que costumamos ver. Se merece estar concorrendo ao Oscar, difícil dizer. Até agora só vi Argo, e, é impossível comparar estilos tão diferentes. Django Livre é a história de Django, um escravo comprado por um caçador de recompensas, que acaba ajudando-o em seu trabalho. Django torna-se único, pois ele é um negro que monta cavalo, em 1858, quando os negros eram escravos no Texas, antes da Guerra Civil. Juntos, tentam encontrar a esposa de Django, Broomhilda, uma escrava criada por alemães. Pra quem é amante de Quentin Tarantino, como eu, esse é um filme pra lista. Pra quem viu Christopher Waltz em Bastardos Inglórios, talvez estranhe muito o ator nesse filme, pois vê-lo "bonzinho" quase não combina, rs.


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ARGO

Desde quando surgiu o trailer, fiquei com muita vontade de ver o filme, porque adoro histórias baseadas em fatos reais. Quando vi que Argo ganhou na categoria do Globo de Ouro como Melhor Filme Dramático e Melhor Diretor, aí sim eu precisei ver. Aliás, todos do Globo de Ouro já estão da minha lista. Pra quem não entende muito filmes com questões políticas, o que acontece é o seguinte: no fim de 1979 ao começo de 1981, 52 americanos ficaram reféns no Irã por conta de uma crise diplomática entre o país e os Estados Unidos. Pois é, EUA sempre se dando bem como todo mundo. No começo de filme, há uma explicação muito clara de tudo o que acontece. O filme narra a invasão de militantes iranianos na Embaixada Americana do Irã e a tentativa de resgate de 6 americanos que haviam escapado, mas estavam presos no país. O perigo é que esse militantes iranianos estavam matando e tornando reféns qualquer americano que encontravam, por isso os 6 precisavam sair de lá, ou iriam, muito provavelmente morrer. Parece filme, né... rs. E o genial é a solução que um agente da CIA encontrou para salvá-los. Nem parece real. Confesso que o começo é meio parado, mas quando o filme terminou, tive a sensação de que valeu a pena cada segundo. Realmente é bom. Agora, se é bom o suficiente pra ter ganhado o Globo de Ouro, aí não sei dizer. Tem Django Livre, e eu adoro Tarantino, rs. E A Hora Mais Escura tem um roteiro bem interessante também. Lincoln ainda não vi, mas por mais que eu ame o Spielberg, ele tem sempre uma fórmula muita pronta: você vê um filme dele e diz: "É do Spielberg." Porém, está entre os mais cotados do Oscar, então vamos ver no que dá. Quanto a Argo, tenho que dizer, Bem Affleck está me surpreendendo... como diretor apenas, porque como ator é complicado avaliar... rs.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Happythankyoumoreplease

Esse é o nome do filme mesmo. Adoro quando a história contada não tem uma temática específica, é apenas uma simples história sobre a vida de pessoas. Então não comece a assistir achando que se trata de algo particular, porque não é nada disso. Diria que o filme fala de relacionamentos, mas é mais do que isso, é meio que buscar ser feliz ao se deixar ser amado. Não digo que marcou minha vida, foi somente outro filme, mas vale a dica, porque é tocante sem ser dramático e exagerado, belo sem ser digno de um Oscar, simples sem ser desinteressante. Sam passa a cuidar de um garoto que se perdeu no trem, enquanto sua melhor amiga, Annie, está em busca de alguém especial, mas se prende ao passado; porém, encontra Sam #2, um colega de trabalho que a admira. Sam conhece Mississipi, uma garçonete também cantora com quem se envolve, a princípio, em uma relação que deve durar por três dias. Não, não é uma comédia romântica. Talvez previsível, mas e daí? Vale a pena assistir quando você estiver livre. Ah, só pra constar, o filme foi vencedor no Festival de Sundance como escolha do público. Aliás, ultimamente só tenho visto filmes desse Festival, porque costumam agradar perfeitamente o meu estilo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

I feel infinite!

Fazia tempo que não escrevia, fim de ano, e estava difícil achar bons filmes. Já havia visto o trailer deste há um tempinho e estava doida para baixar, e hoje eu finalmente consegui!!! Acabei de assistir The Perks of Being a Wallflower (em português, As Vantagens de Ser Invisível), e eu simplesmente ameeeei! Sabe a única coisa que eu detesto nesses filmes? A sensação de ser infinito só dura enquanto dura o filme, depois volta a realidade e ela termina. Não seria legal se pudéssemos viver como nos filmes? Se a nossa história fosse digna de cinema? A realidade às vezes é tão morta... Voltando ao filme, é um drama feliz (inventei esse adjetivo), porque é uma história um pouco dramática de um garoto que perdeu sua tia, que ele considerava sua melhor amiga, passou por momentos difíceis com a perda, e tem dificuldade em fazer novos amigos no colegial. Porém, ele acaba encontrando pessoas incríveis com quem aprende a viver pra valer. Amigos são tudo na vida, e sem eles nos sentimos desamparados. Pra mim, é um filme que vale a pena cada segundo. Fiquei impressionada como são os adolescentes nos EUA. Gente, aquilo é um martírio, quanta gente estúpida! Quanto bullying! Por isso vivem vidas tão dramáticas durante a vida escolar. Conheça Charlie, Patrick e Sam, e veja se você também não queria ser amigo deles, rs. Um filme puro e doce, do jeito que eu gosto.